
“Quebrando o código das proteínas: inibidores da síntese proteica no câncer”
Descubra o quanto você sabe sobre como a síntese de proteínas se conecta ao desenvolvimento do câncer e como os cientistas estão usando inibidores desse processo para frear o crescimento tumoral. Teste seus conhecimentos sobre mecanismos de ação, exemplos de drogas, vantagens, desafios e aplicações clínicas.
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1
O que é síntese proteica?
Mecanismo de quebra de glicose para gerar energia
Processo de duplicação do DNA
Processo de fabricação de proteínas a partir do mRNA
Processo de morte celular programada
2
Por que a síntese proteica é um alvo importante no câncer?
Porque células tumorais precisam produzir muitas proteínas para crescer
Porque bloqueia apenas células normais, poupando as cancerígenas
Porque aumenta a energia da célula tumoral
Porque substitui a necessidade de quimioterapia
3
Qual é a função principal da proteína mTOR?
Impedir a angiogênese em tumores
Ativar a apoptose em células saudáveis
Quebrar moléculas de glicose
Regular a síntese proteica e crescimento celular
4
Qual desses fármacos é aprovado e atua como inibidor da síntese proteica no câncer?
Doxorrubicina
Everolimus
Paracetamol
Omacetaxina
5
A omacetaxina age em qual etapa da tradução?
Elongação
Iniciação
Terminação
Transcrição
6
Qual desses inibidores bloqueia a via mTOR?
Everolimus
Cloranfenicol
Ribavirina
Silvestrol
7
Qual é uma das principais limitações do uso de inibidores da síntese proteica em câncer
Podem induzir resistência celular e efeitos colaterais
São muito baratos
Só funcionam em bactérias
Não conseguem atravessar membranas celulares
8
Além do câncer, em qual outro contexto médico o bloqueio da síntese proteica é usado?
acinas de DNA
Tratamento de hipertensão
Analgésicos comuns
Antibióticos contra bactérias