Ética para Aristóteles e Kant
Questões sobre e ética e os pensamentos e teorias dos filósofos Kant e Aristóteles
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Segundo Aristóteles, o que é Ética?
Aristóteles vê a ética como o bem, assim desta forma, ele diz que quem conhece o bem pode encontrar a felicidade
Aristóteles tem uma visão de ética como uma forma coletiva
Aristóteles pensava na ética como uma forma de bem que nos traz uma felicidade passageira.
Aristóteles não fez nenhuma teoria sobre ética
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Responda as perguntas com base nas teorias de ética de Kant
Kant diz que o ética é algo que traz a felicidade individual.
A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se.
Kant não tinha uma teoria de ética.
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ÉTICA PARA ARISTÓTELES I O Bem é algo que está em todas as coisas, sendo identificada nos objetos, mas não entre os homens. II O Bem é aquilo a que todas as coisas tendem, ou seja, o bem é definido em função de um fim. III O Bem é o meio para termos uma ciência eficiente e útil, tal como a arte médica será eficiente se tivermos o bem como meio de sua prática. IV O Bem é algo abstrato, de difícil acesso à compreensão humana. De acordo com tais afirmações, podemos dizer que:
Apenas a alternativa dois esta correta.
Todas estão corretas
As alternativas III e II estão corretas
As alternativa III e IV estão corretas
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Para uma ação ter valor moral para Kant, é necessário que
esteja em conformidade com o dever.
Seja praticada por dever.
seja contrario ao dever
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"A virtude é, pois, uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consiste numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática." Com base no texto e nos conhecimentos sobre a situada ética em Aristóteles, pode-se dizer que a virtude ética.
consiste na eleição de um dos extremos como o mais adequado, isto é, ou o excesso ou a falta.
pauta-se na escolha do que é mais satisfatório em razão de preferências pragmáticas.
implica na escolha do que é conveniente no excesso e do que é prazeroso na falta.
Reside no meio termo, que consiste em uma escolha situada entre o excesso e a falta
baseia-se no que é mais prazeroso em sintonia com o fato de que a natureza é que nos torna mais perfeitos.
