Primeira prova de fitopatologia I

A diagnose permite o uso de métodos para identificação de agentes causais.

A diagnose de doenças deve ser baseada em evidências representadas por sinais.

Somente podemos recomendar fungicidas para controle de doenças das culturas utilizando os fungicidas regulamentados pelo MAPA no Agrofit.

Sintomas são as anormalidades provocadas no hospedeiro por um fitopatógeno.

Todas as bactérias fitopatogénicas possuem formato buciliforme

Os vírus sobrevivem na matéria orgânica morta

O agente etiológico de uma doença possui vários nomes no mundo.

Os oídias requerem elevada umidade e temperatura para sua incidência.

O período de seca desfavorece o aparecimento de antracnoses nas plantas no campo.

O preparo de lâminas é um dos métodos de diagnose.

O nome da doença é baseado na sintomatologia

O termo escaldadura é o nome dado para sintomas provocados por queimas ou déficit hídrico nas plantas.

O termo patógeno refere-se a agentes infecciosos em humanos e em plantas são denominados de fitopatógenos.

O controle genético é uma forma de controle utilizando plantas resistentes.

Na fitopatologia sempre terá o agente causal

O manejo integrado de doenças engloba diferentes táticas de controle como químico, físico, cultural, biológico, genético e legislativo.

O monitoramento de doenças permite a aplicação daquilo que é necessário e racionalizar o uso de fungicidas no campo

Existem anos em que a pressão do inóculo ou fitopatógeno no ar não afeta as culturas.

As secas no ápice das folhas são sintornas de déficit hídrico.

Existe uma frequência de mesmos agentes causais em determinados órgãos vegetais.

A sociedade americana de fitopatologia agrega as principais revistas científicas ligadas a doenças de plantas.

A finalidade de estudo de doenças de plantas é traçar as medidas de controle

A doença é o mal funcionamento das células e tecidos do hospedeiro.

As doenças muito conhecidas e muito frequentes, podem ser identificadas no campo.

As estruturas dos fitopatógenos detectadas nos tecidos do hospedeiro infectado são denominados de sinais.

As bactérias fitopatogênicas em sua maioria são gram negativas

Através das relações desarmónicas muitas doenças bióticas são desencadeadas nas plantas.

As pragas poder servir de porta de entrada (ferimentos) para fitopatógenos.

As fotografias são estratégias infalíveis para identificação e diagnose de doenças

O Metarhizium sp. e Trichoderma sp. causa sintomas de manchas foliares nas plantas.

Em sintomas sem a presença de sinais uma alternativa é a manutenção da amostra por um mês em condição de câmara úmida.

As lâminas diagnosticas devem conter mais de um agente etiológico

Não existe isolado mais ou menos virulento.

No campo encontramos complexos de fitopatógenos nas plantas misturando efeitos de pragas, doenças e plantas daninhas no hospedeiro

Em uma população de um fitopatógeno podemos detectar isolados virulentos, e dentre esses aqueles mais ou menos agressivos.

No limão uma bactéria e um fungo causam sintomas similares nos frutos.

O corte histológico tem a função de visualização no mesofilo foliar da interação de estruturas do fitopatógeno nas células do hospedeiro.

Numa cultivar resistente um fitopatógeno é menos agressivo.

O sintoma causado por Montliophthora perniciosa é o envassouramento.

Numa cultivar tolerante a quantidade de doença maior ou menor pode ou não ter influência na produtividade.

O termo tolerância é uma denominação comercial para designar plantas que mesmo infectadas por fitopatógenos que são capazes de alcançar produtividades esperadas.

Os tipos de reações dos hospedeiros existem graças a agressividade diferencial dos fitopatógenos.

Quando numa população de plantas inoculadas os fitopatógenos algumas plantas não expressam sintomas, esse fenômeno pode ser denominado de “escape”.

Os fitoplasmas habitam o tecido vascular das plantas.

O nome científico de uma doença viral é um polinômio escrito em latim.

Um fitopatógeno numa cultivar suscetível é menos agressivo do que numa cultivar resistente.

Todo fitopatógeno infecta o tecido vegetal.

Um hospedeiro imune é infectado pelo patógeno.

A maioria das amostras de doenças de plantas são repletas ou ricas em sinais.

A base da alimentação de uma população sempre deve ser baseada numa única cultura.

A área lesionada representado pela severidade é decorrente de desenvolvimento no tecido vegetal de estrutura reprodutivas sexuais.

A quebra de resistência do hospedeiro é impedida pela reprodução sexual dos fitopatógenos.

Como os fungicidas multissítios são imóveis devemos ter uma cobertura da molécula melhor do que fungicidas sitio-específicos ou sistêmicos.

A indução de resistência a fungicidas ocorre com maior intensidade para fungicidas pertencentes ao grupo dos fungicidas sítio específicos.

A requeima da batata foi uma epidemia modelo que deu início ao estudo de doenças de plantas no mundo.

As estruturas sexuais desenvolvem-se no final do ciclo das culturas.

As doenças que expandem fronteiras continentais são denominadas de endemias.

A temperatura fria da geladeira em câmara úmida favorece a germinação do fitopatógeno.

O ergot ou mela são doenças que formam um esporão nas espiguetas de trigo que são utilizadas para o controle biológico de fungos causadores de míldios.

O molhamento foliar não tem relevância para germinação e infecção de esporos de fitopatógenos.

Existem mecanismos de ataque promovido pela patógeno e mecanismos de defesa promovidos pelo hospedeiro

Fungicidas multissítios não induzem a resistência dos fitopatógenos a fungicidas.

Existem isolados de Phakopsora pachyrhizi que podem ser avirulentos, ou seja, incapazes de ocasionar doenças.

Mesmo folhas sem sintomas podem estar infectadas por fitopatógenos, indicando o período de latência.

O ingrediente ativo metalaxil é recomendado para oomicetos.

O inóculo que sobrevive no resíduo saprofítico é fonte de inóculo decisivo e importante para iniciar o desenvolvimento de uma nova epidemia no próximo ciclo de cultivo.

O ato de prevenir doenças com a aplicação de fungicidas precocemente permite que os hospedeiros substituam tecido doente por tecido sadio.

O esporo assexual de fungos causadores de ferrugens é denominado de urediniósporos.

O surgimento da agricultura ocorreu principalmente devido a necessidade de fornecer alimento para a população.

Os fitopatógenos podem ocasionar tanto danos qualitativos quanto danos quantitativos nas culturas.

O melhoramento de plantas tem como finalidades serem vegetais nutracêuticos.

O pai da fitopatologia é alemão.

A primeira detecção da requeima da batata ocorreu na Ásia.

A equimulação dos urediniósporos serve para perfurar as folhas para a infecção.

A fase do ciclo teleomórfica como Cochliobolus heterotrofus desenvolve durante o ciclo da cultura.

A emasculação é o ato de polinização das flores femininas de milho.

A quantidade de milho pólen estéril suscetível a helmintosporiose nos EUA se fosse ofertado ao gado ocasionou uma perda estimada de 30 milhões de hamburgueres.

Dias encobertos favorecem as infecções por fitopatógenos.

Linhagens de milho pólen estéril não necessita de emasculação mecânica.

Cultivares tardias são utilizadas para escalonamento da colheita mesmo sanitariamente favorecerem incidência de pragas e doenças.

Plantas de ciclo mais curso são mais bombardeadas por inóculo por um tempo maior.

O alcaloide presente no escleródio de Claviceps purpurea se degrada com elevadas temperaturas.

O escleródio é uma estrutura de resistência fácil de ser controlada quando introduzida num local de cultivo.

O plantio tardio desfavorece a incidência e severidade dos fitopatógenos.

Os fitopatógenos produzem reguladores hormonais que aceleram processos de abscisão foliar.

Os fungicidas sítio-específicos são sistêmicos.

Os ingleses deixaram de serem exímios bebedores de café com o surgimento da ferrugem do cafeeiro.

O vigor híbrido do milho baseia-se no cruzamento de duas linhagens puras (homozigóticas) contrastantes gerando um F1 heterozigoto.

Quando não detectamos um fitopatógenos numa lavoura, isso não significa que ele não esteja presente.

Quando referimos a doenças em populações de plantas denominamos de epidemia.

Quanto mais cedo uma epidemia de uma doença incidir sobre a lavoura maiores serão os danos provocados pelo agente.

Quando um isolado fúngico é resistente a uma molécula de fungicida, esse fenômeno desenvolveu-se graças a variabilidade genética oriunda da reprodução sexual.

Regiões com controle pelo homem de água e condições ambientais favoráveis a fitopatógenos, isso permite a produção de sementes quando melhor qualidade sanitária.

Quanto mais tempo demorar para ocorrer a infecção por um fitopatógeno o hospedeiro pode ser considerado resistente.

Tanto a virulência como a patogenicidade são conceitos qualitativos ligados a interação planta patógeno.

Quatro são os gêneros de fungos que ocasionam helmintosporiose nas gramíneas.

A chegada do mosaico da cana a de açúcar no Brasil foi através de toletes infectados do Chile.

A tristeza do citros é uma doença ocasionada por incompatibilidade de porta enxertos.

A chegada do agente causal do cancro cítrico apresentou duas fases no Brasil, uma de infecção direta e outra de potencialização da infecção pelo percevejo vetor.

As bactérias do gênero Xanthomonas sp. em cultura NA produzem colônias de coloração parda.

A forma e controle do "Sugarcane Mosaic Virus" no Brasil ocorreu péla queima de soqueira aplicada na época.

Durante a inoculação de discos de micélio em tecidos de plantas as bactérias podem infectar as folhas tanto em tecidos com ferimento como sem ferimento.

As escalas em fotografias servem para decoração.

As cultivares de banana nanica e nanicão ambas pertencentes ao grupo Cavendish são suscetíveis ao mal-do-Panamá.

Durante a inoculação de discos de micélio em tecidos de plantas os fungos podem tanto infectar folhas com ferimento como sem ferimento.

Uma resistência herdada por vários genes é mais difícil de identificar no campo através dos cruzamentos do que heranças monogénicas.

Bastava apenas uma folha apresentando um sintoma de cancro cítrico, ela era eliminada e um raio de 500 m de plantas sintomáticas e assintomáticas eram eliminadas (arrancadas).

As doenças virais ocasionam degenerescências do hábito de crescimento.

As doenças virais possuem uma sintomatologia refreada de danos, onde o hospedeiro não é drasticamente morto ou eliminado.

Em linhas gerais, quanto mais resistente um genótipo domesticado menores são suas propriedades agronômicas e produtivas.

O sistema encontrado para erradicação do cancro cítrico que serviu de modelo para o mundo foi a erradicação.

O sintoma de mosaico é caracterizado por polígonos de bordos bem definidos de manchas amarelas e verdes, ao contrário do sintoma de mosqueado que os bordos não são bem definidos.

Não existe riscagem específica para isolamento de bactérias fitopatogênicas.

CERTO: Os urediniósporos de Hemileia vastatrix possuem um lado liso e outro equinulados.

Combustíveis de origem vegetal como a cana-de-açúcar produzem gases de efeito estufa na mesma proporção que combustíveis fósseis.

No estado de São Paulo houve espalhamento do moko-da-bananeira matando todas as cultivares de banana-maçã cultivadas.

O pseudo-caule de banana com a chegada do mal-do-panamá apresentavam sintomas de distinção para diagnose do fitopatógeno.

O mal-do-panamá é causado por uma bactéria que exsuda pus bacteriano.

O limão cravo como cavaleiro foi a grande solução para controle do cancro cítrico.

O uso de palito de dente em bacteriologia para produção de culturas axênicas não ser aplica.

A mancha-alvo tem por característica o fato de produzir uma lesão esférica com um ponto ao centro.

A área da fitopatologia que estuda as doenças de árvores é chamada de patologia florestal.

A diferença entre carvão e cárie, é que no carvão ocorre desenvolvimento de galhas e pulverulência e na segunda somente escurecimento do tecido sem formação de galhas e pulverulência.

A gomose é um sintoma ocasionado tanto por fitopatógenos como injurias mecânicas realizadas contra o caule de plantas.

A necrose de nervuras da soja é uma característica sintomatológica da incidência do crestamento bacteriano.

A mancha purpura da soja é causada por uma bactéria pertencente ao gênero Xanthomonas sp.

Antes do século XIX a comunidade científica tinha noção da existência de fitopatógenos infectantes em plantas.

O hospedeiro de acordo com a teoria de Flor produz uma proteína eleitora e o patógeno produz uma proteína receptora.

Tanto a mancha-alvo como a mancha-olho-de-ră o formato da lesão é esférico, contudo a primeira o diâmetro da lesão é maior.

Tanto no interior do tecido de soja como logo abaixo da e epiderme o padrão de acinzentamento do tecido indicam infecção pela podridão-carvão-da-soja.

Tanto numa cultivar resistente como numa cultivar suscetível um fitopatógeno é virulento.

O sintoma de bolhosidade e redução de expansão do limbo foliar no broto indica infecção por nematoide que ocasiona a soja-louca-II.

O período atual da história da fitopatologia demarcou o efeito do ambiente na existência das doenças.

O pai da epidemiologia de doenças de plantas foi De Bary.

No nome científico Alternaria solani, o epíteto específico é Alternaria.

O correto atualmente é controlarmos doenças ao invés de manejarmos.

CERTO: O sacrifício de animais ofertados a Deuses na antiguidade era uma forma de tentativa de controle de doenças de plantas.

Frutos infectados por fungos micotoxigênicas, após a extirpação da área lesionada podemos consumir o fruto.

O sintoma carijó possui um único agente causal.

Os parasitas obrigatórios crescem em meio de cultivo.

O termo sensibilidade de plantas a doenças é um termo correto para caracterizar sua reação a infecção pelo patógeno.

Para repicagem após o isolamento de bactérias de tecidos de plantas é necessária a coleta de uma única colônia.

Os primeiros fungicidas criados na natureza foram pertencentes ao grupo dos sitio específicos.

Podemos detectar epidemias de oídios no sistema radicular.

A monocultura favorece o contato do inóculo secundário no estabelecimento de uma lavoura.

Durante a florada juntamente com a polinização fitopatógenos podem localizar-se juntamente ao embrião e enquanto frutos verdes os sintomas são evidentes e quando maduros latentes.

Devemos colocar em itálico as abreviações de descritores, sp. spp., f. sp. e var.

A infecção primária é oriunda do inóculo secundário.

As doenças monocíclicas possuem como impedimento a barreira física do solo, não ocorrendo disseminação na mesma estação de cultivo.

As plantas daninhas são importante fontes de inóculo primário.

As sinonímias dos fitopatógenos são versões mais antigas da designação científica do agente etiológico.

Através da picada de prova que tem um tempo de transmissão de segundos, um organismo vetor poderá transmitir qualquer fitopatógeno ao acaso.

Durante o experimento de inoculação de órgãos vegetais, fitopatógenos denominados de parasitas acidentais aproveitam de porta de entrada (ferimentos) para desenvolver uma reação patogênica nas plantas não inoculadas.

Na natureza anto Athelia rolfsii como Sclerotinia sclerotiorum produzem escleródios visíveis a olho nú, onde no primeiro apresentam formato esférico.

O fitopatógeno Armillaria mellea é um cogumelo que devasta plantios de pinus no hemisfério norte.

O termo raça designa-se para isolados de fitopatógenos que infectam cultivares diferenciadoras específicas.

O Index Fungorum permite a verificação se a designação científica de fungos, bactérias, vírus e nematoides está corretamente apresentada.

Quando escrevo Puccinia sp. quer dizer as espécies de Pucsiniu.

Podemos identificar uma raça de fitopatógeno no microscópio.

Observamos os sintomas da doença no estabelecimento das relações parasitárias quando um esporo depositasse na superfície do hospedeiro.

Os parasitas obrigatórios representam o grau máximo de evolução do parasitismo.

Quando uma espécie de fitopatógeno é patogênica uma espécie hospedeira denominamos esse isolado de formae speciales.

Quando as manchas no caule de soja apresentam contornos semelhantes a uma caneta, esse padrão indica infecção por Phomopsis spp.

Quando observamos paralisia do crescimento de plantas de citros, este é uma indicação da clorose variegada dos citros.

Quatro são as principais formas de sobrevivência dos fitopatógenos nos períodos de entressafra representadas por plantas, vetores, atividades saprofíticas e estruturas especializadas.

CERTO: Todos os fitopatógenos produzem estruturas especializadas de patogênese.

Quanto mais tempo for a longevidade das estruturas especializadas dos fitopatógenos maior deverá estender o tempo de rotação de cultivo.

Sintomatologicamente aa clorose internerval do cancro cítrico é equivalente ao sintoma carijó da soja.

A diferença do escleródio de Sclerotinia sclerotiorum e Athelia rolfsii (Sclerotium rolfsii) é a coloração do escleródio.

A hifa fúngica por questões de tamanho não consegue penetrar no estilete floral.

A picada de prova é uma forma de transmissão com relação intima com propágulos de fitopatógenos.

É possível observar a sintomatologia da doença durante a infecção.

A redução do inóculo é uma importante estratégia de controle de doenças.

A mancha alvo tem como agente etiológico Corynespora cassiicola.

A reprodução é uma etapa do ciclo das relações patógenos hospedeiro em que determinamos o período de latência.

A longevidade dos fitopatógenos está diretamente relacionada com planos de rotação de cultura.

Fungicidas multissítios matam os fitopatógenos em que os sinais, células, propagações estão localizadas externamente do tecido da planta hospedeira.

Cuidados com reservatórios de água de irrigação são importantes medidas de controle de patógenos transmitidos pela água.

A resistência é uma regra e a suscetibilidade é uma exceção.

A viabilidade do propágulo microbiano é menor nas transmissões via ficada de prova.

Na entomologia estuda-se com maior profundidade o efeito direto da transmissão de doenças por fitopatógenos.

O agente causal da cercosporiose do milho & Septoria maydis.

O fitopatógeno Armillaria mellea produz escleródios e clamidósporos como estratégia de sobrevivência e consequente tombamento de árvores.

O grupo químico dos triazóis possuem efeito sobre oomicetos.

Fungicidas sítio específicos possuem mecanismo de ação sobre fungos que penetram na célula do hospedeiro.

O amarelinho do citros provoca abscisão floral.

Os clamidósporos são estruturas de resistência que podem ser intercalares ou apicais.

O meio de cultura NEON permite a detecção de micélio de Sclerotinia sclerotiorum em semente.

O mofo-branco tem como agente etiológico Athelia rolfsii.

O tanino é um composto de resistência que favorece à colonização do tecido pelo patógeno.

Os fitopatógenos possuem inibição para sobrevivência em plantas daninhas por causa do ciclo de infectividade e metabolismo.

Os oomicetos possuem parede celular contendo quitina.

A penetração dos nematoides é enzimática como a fungos

A infecção por um fitopatógeno é perceptível facilmente no campo.

As bactérias penetram nos tecidos vegetais através da degradação de paredes como fungos.

A varíola do mamão tem como agente causal Mycovielløsiella sp.

O quimiotactismo expresso pelos exsudatos radiculares são indicadores biológicos para que os fitopatógenos reconheçam as raízes das plantas hospedeiras.

As ferrugens formam manchas foliares.

Grupos químicos de fungicidas, seu mecanismo de ação age quando o fitopatógeno emite o tubo de penetração.

O grupo incerto dos fungos mitospóricos são divididos em hifomicetos e coelomicetos.

Avaliar cultivares de ciclo curto e longo é aceitável em ensaios de reação de cultivares.

O apressório formado pelos fitopatógenos serve para drenagem de nutrientes pelas plantas intracelularmente.

Na picada de prova o fitopatógeno se mantem vivo por horas.

Os gêneros Oidium sp. e Ovulariopsis sp. que são oídios endoparasitos de plantas são controlados por fungicidas sítio específicos.

Os fitopatógenos Cercospora sp., Asperisporium sp., Corynespora sp., Oidium sp. e Pyricularia sp. são identificações dos agentes etiológicos da forma anamórfica.

Os gêneros Colletotrichum sp., Phoma sp., Phomopsis sp. e Septoria sp. são exemplos de fitopatógenos pertencentes ao subgrupo dos Coelomicetos por produzirem esporos em corpos de frutificação.

Quando a energia é oriunda do hospedeiro para liberação de esporos esse advento é denominado de disseminação ativa.

Os genes de virulência são responsáveis pela produção de proteínas efetoras.

Quando tanto o fruto como a semente estão imaturos o fitopatógenos pode estar latente e inexpressivo, no entanto, sua patogenicidade é observada com a maturação.

Os principais grupos químicos para controle de ferrugens sãot triazőis estrobilurinas, morfolinas, entre outros.

Rhizoctonia sp. é um ficomiceto.

Quando ocorre reconhecimento do hospedeiro pelo fitopatógenos todos os ciclos da relação patógeno hospedeiro ocorrem.