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O que são direitos humanos ?
Privilégios adquiridos somente por meio de processos legais.
Direitos universais que todas as pessoas possuem, simplesmente por serem humanos.
Direitos garantidos apenas para cidadãos de um determinado país.
Liberdades garantidas apenas para grupos específicos, como minorias étnicas.
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Qual é a aplicação fundamental dos direitos humanos?
A promoção de direitos de indivíduos de diferentes nacionalidades com base no seu país de origem.
A garantia de proteção apenas para os cidadãos que seguem as leis.
A criação de liberdades limitadas para certas classes sociais.
O reconhecimento da dignidade de todo indivíduo como ser moral e racional.
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São alguns exemplos de direitos humanos:
O direito ao voto e à liberdade de expressão, aplicável apenas aos adultos.
O direito exclusivo à liberdade de expressão e crença religiosa.
O direito de manifestar-se, de ter emprego remunerado e de criar filhos.
O direito de servir em cargas públicas e de receber proteção legal.
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Sobre a relação entre Psicologia Jurídica e Direitos Humanos pode-se afirmar.
Há dissociação plena entre Psicologia Jurídica e Direitos Humanos.
A Psicologia Jurídica deve focar sua contribuição ao exercício do Direito, assim, automaticamente coopera ao estabelecimento da Justiça e, consequentemente, aos Direitos Humanos.
Esta relação é possível quando na atuação psicológica há predominância da técnica, pois a qualidade do documento produzido garante os direitos.
Esta relação é possível quando o psicólogo jurídico em sua atuação possui como diretriz a garantia de direitos
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Qual a relação entre a Constituição de 1988 e a Psicologia Jurídica?
A Constituição de 1988 não menciona a Psicologia Jurídica, portanto não há relação entre ambas.
A Psicologia Jurídica não tem relação com a Constituição, pois é uma área restrita ao Direito.
A Constituição de 1988, ao garantir os direitos humanos, cria um marco legal para a atuação da Psicologia Jurídica.
A Psicologia Jurídica deve atuar de forma autônoma, sem se preocupar com o marco legal estabelecido pela Constituição
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Qual a importância da separação dos poderes para a garantia dos direitos humanos?
A separação dos poderes concentra o poder em um único órgão, garantindo a eficiência do governo.
A separação dos poderes não é importante para a garantia dos direitos humanos.
A separação dos poderes dificulta a tomada de decisões e a governança do país. Demonstrando ser ineficiente e autoritária.
A separação dos poderes impede a concentração de poder em um único órgão, evitando abusos e garantindo a liberdade.
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Diante de demandas do judiciário, qual a principal responsabilidade do juiz, no que diz respeito a direito e justiça?
Isentar-se de responsabilidades por decisões injustas.
Aplicar a lei de forma rígida, independentemente das circunstâncias do caso.
Priorizar a vontade do legislador em suas decisões.
Buscar a justiça em cada caso concreto, mesmo que a lei não seja clara.
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O que significa a afirmação de que "o Direito está em constante evolução"?
Que o direito e a justiça são a mesma coisa
Que as leis nunca mudam.
Que os juízes podem criar novas leis.
Que a interpretação e a aplicação das leis evoluem com a sociedade.
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Qual a diferença entre direito e Justiça?
Direito e a Justiça são conceitos distintos, mas interligados. Enquanto a Justiça é um ideal, um conjunto de valores universais e em constante evolução, o Direito é um sistema de normas criado pelo homem para tentar alcançar essa justiça.
Direito, diferente de justiça, engloba valores inerentes ao ser humano, transcendentais, tais como a liberdade, igualdade, fraternidade, equidade, honestidade, moralidade segurança, tudo aquilo que vem sendo chamado de direito natural desde a antiguidade.
Não há diferença entre elas, pois são relacionadas.
Direito e a Justiça são conceitos antagônicos, enquanto a Justiça é um ideal, um conjunto de valores universais e em constante evolução, o Direito esta a serviço da justiça, como um ideal a ser percorrido, mas nunca é alcançado
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Qual foi o principal campo de atuação inicial dos psicólogos na área jurídica no Brasil?
Apenas após o Massacre do Carandiru, chacina que ocorreu em São Paulo, em 2 de outubro de 1992, é que os psicólogos passaram a atuar juntamente com o Direito.
Direito da família, a partir da LEI Nº 11.340 - Maria da Penha
Direito do trabalho. Com o aumento dos casos de burnout.
Em seu contexto histórico, a aproximação da Psicologia e do Direito esta atrelado a questões envolvendo crime e também os direitos da criança e do adolescente. Ou seja, Direito penal e infantojuvenil.
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Cavallieri Filho (2002) afirma: "Creio ser possível dizer que a Justiça está para o direito como o horizonte está para cada um de nós. Quanto mais caminhamos em direção ao horizonte – dez passos, cem passos, mil passos, mais ele se afasta de nós, na mesma proporção. Nem por isso o horizonte deixa de ser importante porque ele que nos permite caminhar. Pois também o Direito, na permanente busca da Justiça, está sempre caminhando, em constante evolução". Assinale a alternativa correta.
Sem o Direito não há Justiça, por este motivo o primeiro não adota a segunda como diretriz.
A Justiça é a diretriz do Direito.
Há relação de determinação entre Direito e Justiça.
Há equivalência entre Direito e Justiça, assim como aquele que busca o horizonte.
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Segundo Rovinski(2018), a avaliação psicológica no âmbito jurídico:
As recomendações de procedimentos feitas pelas autoridades judiciárias devem ser acolhidas.
Há relação entre os procedimentos escolhidos e as necessidades do avaliado.
Há relação entre elaboração da perícia e as necessidades do avaliado.
Há relação de determinação entre objetivo da perícia e sua constituição
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A atuação do psicólogo jurídico na área criminal envolve:
Elaboração de perícia para melhor orientar aos familiares dos sentenciados.
Com relação a atuação do psicólogo, há equivalência entre ação pericial e assistencial.
Elaboração de perícia para determinar a intervenção psicológica.
Na execução penal há predominância da ação pericial.
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O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 3º estabelece: “A criança e o adolescente possuem os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”. Ao analisar o texto pode-se relacioná-lo:
À atuação pericial do psicólogo jurídico na área criminal.
À atuação do psicólogo jurídico na Vara da Infância e Juventude nos processos de guarda compartilhada.
À atuação do psicólogo na Vara da Família, pois deve buscar o melhor no que se refere ao interesse da criança e do adolescente.
À atuação do psicólogo na Vara da Família, pois deve buscar o melhor no que se refere ao interesse da criança e do adolescente.
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Qual a DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA JURÍDICA ?
O estudo visa analisar comportamentos presentes utilizando metodologias científicas para identificar padrões e garantir através de Laudos que que não haja reincidência em situações futuras.
A Psicologia Jurídica é uma área da psicologia que aplica conhecimentos e técnicas psicológicas ao campo do direito. Neste sentido, tem por obrigação garantir que as decisões judiciais sejam baseadas na justiça e no direito.
O psicólogo jurídico tem o poder de tomar decisões judiciais. Sua função é fornecer subsídios técnicos para que o juiz possa tomar a melhor decisão, sendo responsável pelas decisões do Juiz através da avaliação psicológica.
A Psicologia Jurídica, como ramo da Psicologia, utiliza métodos científicos como observação, experimentação e quantificação para estudar os fenômenos psicológicos relacionados ao Direito. Se dedica ao estudo de comportamentos que possuem relevância para o âmbito jurídico, seja no presente ou no futuro (atual ou potencial). A demanda por uma avaliação psicológica nesse contexto surge a partir de uma determinação judicial ou de uma necessidade legal, diferenciando-a de outras áreas da Psicologia como a clínica, do esporte ou organizacional
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Atuação em processo de guarda, Tutela e Adoção, Violência contra Crianças e Adolescentes e Adolescentes em Conflito com a Lei, dizem respeito a atuação do psicólogo junto a:
Vara da Infância e Juventude
Vara da Família
Vara Criminal
Vara do Trabalho
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Qual o papel do psicólogo jurídico na aplicação das medidas socioeducativas para adolescentes infratores?
Auxiliar na aplicação das medidas, promovendo a ressocialização e o desenvolvimento de valores positivos nos adolescentes.
Apenas elaborar laudos psicológicos para a decisão judicial.
Isolar os adolescentes em conflito com a lei da sociedade.
Punir os adolescentes pelos atos cometidos.
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Qual a principal função da perícia psicológica no contexto jurídico?
Definir os objetivos terapêuticos para tratamento em caso de diagnostico de transtorno
Realizar terapia com as partes envolvidas no processo.
Fornecer informações técnicas para influenciar na tomada de decisão judicial
Fornecer informações técnicas e imparciais para auxiliar na tomada de decisão judicial.
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Qual a importância de considerar o contexto social e histórico do indivíduo ao realizar uma avaliação psicológica no âmbito jurídico?
É irrelevante, pois o foco deve estar apenas nos resultados dos testes psicológicos.
Permite uma compreensão mais completa do indivíduo e determinar as medidas judiciais cabíveis.
Torna a avaliação mais subjetiva.
Permite uma compreensão mais completa do indivíduo e de sua situação.
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É fundamental definir o objetivo da avaliação psicológica antes de determinar os procedimentos a serem utilizados. Entre as ferramentas disponíveis estão a entrevista psicológica, a análise documental (prontuários, processos judiciais, relatórios psicológicos) e a aplicação de testes psicológicos. O Laudo forense tem em sua essência a necessidade da comprovação dos fatos relatados e a fundamentação teórica para justificar as conclusões do avaliador. São Características do Laudo:
Escrita com qualidade conforme regras de comunicação “técnico-científica”; Identificação; Descrição da demanda; Procedimentos utilizados na avaliação; Conclusão; Referências
Escrita com qualidade conforme regras de comunicação “técnico-científica”; Identificação; Descrição da demanda; Análise; Conclusão; Referências
Identificação; Descrição da demanda; Procedimentos utilizados na avaliação; Análise; Conclusão; Referências
Escrita com qualidade conforme regras de comunicação “técnico-científica”; Identificação; Descrição da demanda; Procedimentos utilizados na avaliação; Análise; Conclusão; Referências
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Quem determina a necessidade de uma avaliação psicológica em casos de disputa de guarda?
Concelho Tutelar
O psicólogo responsável pelo caso.
O juiz da Vara de Família e Sucessões.
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Qual a principal função do laudo psicológico em casos de disputa de guarda?
Apresentar os resultados da avaliação psicológica para auxiliar o juiz na tomada de decisão.
Determinar quais pais são mais adequados para a guarda dos filhos
Substituir a decisão final do juiz sobre a guarda.
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Qual é o principal objetivo da perícia psicológica em casos de suspeita de alienação parental?
Impossibilitar o contato da criança com o genitor alienador.
Determinar qual dos genitores é o culpado pela alienação.
Avaliar a dinâmica familiar e identificar possíveis indícios de alienação parental.
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Qual das seguintes condutas NÃO é considerada alienação parental de acordo com a Lei nº 12.318/2010?
Desqualificar o outro genitor perante a criança.
Celebrar o aniversário da criança com a família extensa.
Dificultar o contato da criança com o outro genitor.
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Qual parte do laudo psicológico pode incluir sugestões de encaminhamentos quando necessário?
Conclusão
Descrição da demanda
Análise
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Qual a principal mudança de paradigma que ocorreu no processo de adoção no Brasil?
A adoção passou a ser vista como um meio de solucionar a infertilidade dos casais.
A adoção clássica foi proibida por lei.
a adoção passou a ser compreendida como um direito de toda criança de ter uma família, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
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a filiação é vista como um vínculo exclusivamente biológico. Acredita-se que o abandono anterior à adoção cause traumas irreparáveis na criança e que os problemas que ela apresenta sejam inerentes à condição de adotada, e a família atual não estaria implicada nos sintomas da criança. Esta afirmação corresponde a:
Concepção Biológica
Concepção idealizada
Concepção depreciativa
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Basta suprir as necessidades básicas da criança para garantir seu bem-estar e desenvolvimento. A adoção é vista como um ato de generosidade e a boa vontade dos pais é suficiente para criar um vínculo forte e saudável. Acredita-se que o simples fato de morar com uma família já faz da criança um membro pleno dela, sem que surjam dúvidas ou conflitos. Essa perspectiva adota uma visão essencialmente funcionalista da adoção, desconsiderando a complexidade das dinâmicas familiares e as questões psicológicas envolvidas. Esta afirmação corresponde a:
Concepção Afetiva
concepção idealizada
Concepção depreciativa
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Qual das seguintes medidas socioeducativas pode ser aplicada a um adolescente que cometeu um ato infracional, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)?
Liberdade Assistida
Deportação
Prisão
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Com base nos três aspectos fundamentais das medidas socioeducativas (caráter sancionatório, educativo/reeducativo e reparatório), qual das alternativas abaixo melhor representa o objetivo principal da intervenção psicossocial nesse contexto?
Reparar os danos causados à vítima, independentemente do aprendizado do adolescente.
Punir o adolescente pelo ato infracional cometido, garantindo que ele sofra as consequências de seus atos.
Promover a ressocialização do adolescente, tem finalidade educativa e pedagógica, não tem finalidade punitiva, de forma que ele não volte a cometer atos infracionais e aprenda a conviver em sociedade sem quebrar normas.