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O principal objetivo do SBV é:
Substituir o atendimento hospitalar.
Realizar cirurgias de emergência.
Administrar medicamentos intravenosos.
Manter a vítima de parada cardiorrespiratória viva até a chegada do atendimento especializado.
2
A parada cardiorrespiratória (PCR) é caracterizada por:
Febre e tremores.
Dor torácica sem perda de consciência.
Aumento da frequência cardíaca.
Interrupção súbita dos batimentos cardíacos e da respiração, com perda de consciência.
3
Um ritmo cardíaco chocável é:
Fibrilação ventricular.
Assistolia.
Bradicardia.
AESP.
4
A taquicardia ventricular sem pulso é:
Um tipo de bradicardia.
Um ritmo chocável.
Um ritmo fisiológico.
Um sinal de recuperação.
5
Os dois ritmos não chocáveis mais comuns são:
Assistolia e AESP.
FV e TVSP.
AESP e fibrilação atrial.
Taquicardia e bradicardia.
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O tempo é essencial em uma PCR porque:
A cada minuto sem RCP, a chance de sobrevivência cai entre 7% e 10%.
É necessário esperar o DEA carregar.
A assistência só pode começar após 10 minutos.
O paciente sempre recupera sozinho.
7
A reanimação cardiopulmonar (RCP) deve começar quando:
A vítima está inconsciente e não respira normalmente.
A vítima está consciente.
A vítima apresenta pulso forte.
Há apenas dor torácica.
8
A profundidade ideal das compressões torácicas em adultos é:
Qualquer profundidade.
Pelo menos 5 cm e no máximo 6 cm.
Acima de 7 cm.
Menos de 4 cm.
9
Em crianças, a frequência das compressões deve ser:
De 100 a 120 por minuto
De 60 a 80 por minuto.
Acima de 150 por minuto.
De 80 a 100 por minuto.
10
A relação compressão/ventilação em um socorrista para lactentes é:
5:1
20:2
15:2
30:2
11
Em neonatos, a frequência cardíaca que indica RCP é:
Igual ou maior que 80 bpm.
Exatamente 90 bpm.
Acima de 100 bpm.
Abaixo de 60 bpm.
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A duração ideal de cada ventilação é:
Cerca de 1 segundo.
5 segundos.
10 segundos.
3 segundos.
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O primeiro passo ao encontrar uma vítima em possível PCR é:
Procurar um desfibrilador.
Administrar oxigênio.
Colocar a vítima sentada.
Verificar a responsividade.
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A cadeia de sobrevivência tem como objetivo:
Adiar o atendimento hospitalar.
Substituir a assistência médica.
Evitar a desfibrilação.
Aumentar a eficiência do socorro.
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A troca de socorristas deve ser feita:
Quando o socorrista quiser.
A cada 2 minutos.
A cada 10 compressões.
Sempre após o choque.
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O DEA deve ser utilizado:
Somente em hospitais.
Depois de 30 minutos de RCP.
Apenas por médicos.
Ligando, colocando os eletrodos, analisando o ritmo e aplicando o choque, se indicado.
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Um socorrista leigo pode realizar SBV porque:
Precisa de autorização prévia.
Exige treinamento médico avançado.
Deve usar medicamentos.
É composto por ações simples e fundamentais.
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A ventilação correta deve:
Provocar elevação visível do tórax.
Encher completamente os pulmões.
Ser longa e profunda.
Ser feita rapidamente sem pausa.
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O posicionamento das mãos para compressões em adultos é:
Sobre o pescoço.
Sobre o abdômen.
Abaixo das costelas.
Centro do tórax, meio do esterno.
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O suporte básico de vida aplica-se a:
Pacientes internados.
Somente atletas.
Apenas bebês.
Todos com suspeita de PCR.