
Acidentes e complicações na endodontia
Acidentes e complicações na instrumentação, na obturação e no manejo com o paciente.
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Normalmente os acidentes e complicações na endodontia acontecem por: Assinale a alternativa INCORRETA
Conhecimento teórico pratico do profissional
Complexidade anatômica dos dentes
Falta de conhecimento das propriedades mecânicas dos materiais
Desconhecimento de procedimentos biológicos e técnicos adequados
Pouca habilidade do profissional
Ausência ou uso indevido da paramentação e dos procedimentos de biossegurança
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Acidentes são os acontecimentos imprevistos, casuais, em que resulta dano que dificulta ou mesmo impede o tratamento endodôntico. Os mais comuns são: formação de degraus, perfurações endodônticas, fraturas de instrumentos e desvios do preparo. Essa afirmativa esta correta?
sim
não
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A complicação é o ato ou efeito de dificultar a resolução de um tratamento endodôntico. Pode originar dos acidentes, ou serem inerentes aos dentes, tais como: Canais atresiados ou calcificados, curvaturas radiculares acentuadas, rizogênese incompleta e anatomias atípicas. Essa afirmativa esta correta?
Sim
Não
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São causas iatrogênicas dos acidentes e complicações na endodontia , exceto:
Calcificações
Canais e raízes extranumerárias
Reabsorções dentais
Ausência de paramentação/biossegurança
Falta de Isolamento do campo operatório
Abertura coronária incorreta
Instrumentação inadequada
Irrigação insuficiente
Medicação intracanal inadequada
Obturação inadequada
Pós-tratamento (falta de restauração/fratura coroa/raiz)
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São causas não iatrogênicas dos acidentes e complicações na endodontia , exceto:
Curvaturas radiculares acentuadas
Calcificações
Canais e raízes extranumerárias
Reabsorções dentais
Rizogênese incompleta
Má-formação anatômica
Ausência de paramentação/biossegurança
Falta de Isolamento do campo operatório
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É uma prevenção clínica contra acidentes e complicações na endodontia , exceto:
Uso inapropriado da paramentação/biossegurança
Conhecimentos básicos da anatomia do SCR
Instrumentos e cinemática corretos (Técnica adequada)
Correto acesso coronário e preparo químico-mecânico (limpeza e modelagem)
Obturação tridimensional adequada
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A ausência do isolamento absoluto pode acarretar diversos acidentes, assinale a seguir a opção INCORRETA:
Aspiração do instrumento: controle radiográfico ou cirurgia
Solução irrigadora na cavidade: lavar a cavidade bucal com água de forma abundante/ Remoção do isolamento mediatamente ao acidente
Dificuldade em isolar : • Alergia ao dique de borracha
o Produtos químicos para fabricação da borracha.
o Proteínas do látex
o Pó usado para lubrificação
Aspiração do instrumento: Colocar o paciente em posição inclinada para a frente (inversa à posição de Trendelenburg) e realizar as manobras de Heimlich.
Reconhecer os sinais e sintomas de obstrução das vias respiratórias.
Solicitar ao paciente para tossir (como tentativa de regurgitar o objeto inalado).
Limpar as vias respiratórias.
Reposicionar o paciente apropriadamente, informar o acontecido procurando acalmá-lo.
Contactar o serviço médico de urgência.
Obter duas radiografias, frontal e lateral, a fim de identificar se o objeto foi aspirado ou deglutido. Para identificar objetos radiolúcidos, usar tomografia, broncospia ou endoscopia.
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Sobre os problemas relacionados a abertura coronária assinale a alternativa INCORRETA
• Queda de material restaurador na cavidade pulpar.
o Abertura coronária efetuada através de restaurações.
o Instrumentos devem passar livre pela restauração não removida => facilitar isolamento.
o Material restaurador na câmara pulpar:
Geralmente presente nos dentes nos quais já foi realizado Tratamento endodôntico
Câmara pulpar preenchida c/ material restaurador ou a base de resina.
Em todos os casos, boa iluminação, visão direta e campo seco de sangue e saliva (irrigar e aspirar/isolamento) é fundamental para orientar abertura.
• Fratura de broca.
o Movimentos de alavanca (brocas AR e BR) durante abertura (seguir conduta para instrumento fraturado).
• Abertura insuficiente.
o Dificulta a visualização do SCR
o facilita a penetração dos instrumentos
• Material restaurador na câmara pulpar.
• Perfuração coroa/raiz.
• Desgaste acentuado.
o Câmaras pulpares atrésicas; calcificadas ou parcialmente calcificadas.
Parede câmara pulpar.
Assoalho de câmara pulpar => limite cervical do dente.
o Desgastar dentina apenas até o limite das paredes circundantes da Cavidade Pulpar
o Sonda exploradora + irrigação abundante/frequente.
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Durante a abertura coronária pode ocorrer a fratura de instrumentos, esse é um tipo de acidente. Sobre isso assinale a alternativa INCORRETA:
Remoção: Ultrapassar instrumento e removê-lo via canal
Não Impedem a correta limpeza, modelagem e obturação do canal, pois é mais fácil retirar.
Ultrapassagem: Ultrapassar o instrumento e envolvendo-o com a massa obturadora
• Não Ultrapassar o instrumento e obturar;
Remoção cirúrgica: Cirurgia perirradicular
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Perfuração consiste na comunicação da cavidade pulpar com os tecidos perirradiculares, sobre isso assinale a alternativa INCORRETA:
• Ocorrências:
o Acesso coronário
o Instrumentação dos canais radiculares (preparo químico-mecânico)
o Criação de espaço para retentores intrarradiculares
• Iatrogênicas: câmara pulpar e canal radicular: degraus, desvios, zip, rasgo, e perfurações de furca
• Prognóstico:
o o nível e a posição da perfuração;
o o tempo de reparação
o presença de inflamação
o doença periodontal
o condição prévia de vitalidade pulpar
Iatrogênicas:
o Cárie, reabsorção externa e interna
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Sobre o diagnóstico das perfurações assinale a alternativa INCORRETA:
o Exame clínico:
Inspeção clínica e cirúrgica
Diagnóstico diferencial entre os pólipos: pulpar, gengival, oriundo da perfuração
Apenas a radiografia periapical é suficiente.
o Anamnese:
Tempo decorrido
Fator determinante
Sintomatologia
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Sobre oa níveis de perfuração assinale a alternativa INCORRETA:
Subgengival
• Localizada acima da inserção gengival e são tratadas com material restaurador indicado pela Dentística restauradora
• Extensa- reconstrução protética
Subgengival
• Localizada abaixo da inserção gengival e acima do nível ósseo e pode ser tratada pela exposição cirúrgica do defeito ou por meio da extrusão ortodôntica, sendo selada com materiais restauradores.
Infraosséa
• Quando localizada na furca, é denominada infraósseade furcae localizada em outras regiões da câmara pulpar, são denominadas infraósseacervical.
• Uso do hidróxido de cálcio/MTA ou odontossecção
Perfuração coronorradicular
• É uma perfuração intraóssea localizada no segmento cervical do canal radicular, também denominada perfuração intraóssea cervical intrarradicular. Seu selamento pode ser antes, durante ou após a obturação do SCR.
• Uso da pasta de hidróxido de cálcio
• Uso do MTA
Perfuração radicular:
• Comunicação acidental do canal radicular com os tecidos perirradiculares ao nível médio e apical da raiz.
• Quando originada de degrau, de um instrumento de pequeno diâmetro é considerada um falso canal: pode ser preenchida pelo material obturador.
• Manifestações clínicas (sinais e sintomas):
o dor imediata à ação de instrumentos
o sangramento súbito e intenso
o perda de resistência do instrumento endodôntico nas paredes do canal
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Sobre o tratamento das perfurações assinale a alternativa INCORRETA:
Tratamento cirúrgico
• Obturação retrógrada: MTA
• Odontosecção (nível de furca)
Cuidados:
• Raiz remanescente insuficiente para reconstrução do dente;
• Espaço insuficiente para extrusão;
• Complicações periodontais;
• Dente a ser tracionado (uni ou multirradicular);
• Tipo de aparelho (fixo ou móvel).
Tratamento conservador: tamponamento com material biológico, tração ortodôntica.
Tratamento invasivo : • Tamponamento com material biológico
o Hidróxido de Ca
o MTA
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Qual dos seguintes fatores NÃO está diretamente relacionado ao processo de calcificação pulpar e radicular em dentes?
Atresia da câmara pulpar e do canal radicular
Quantidade de fluoreto ingerida pelo paciente
Idade do paciente
Formação de dentina reacional
Presença de nódulos na câmara pulpar e no canal radicular
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São medidas para a prevenção de acidentes e complicações na instrumentação do SCR, exceto:
Uso de instrumentos endodônticos de níque-titânio (Niti)/instrumentos menos flexíveis
Uso correto dos instrumentos: diâmetro adequado, cinemática correta, pré-curvatura para acompanhar a anatomia do SCR.
Pré-alargamento do terço cervical, facilita a instrumentação da região apical, reduzindo a possibilidades de acidentes.
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Qual das seguintes práticas é essencial para a instrumentação segura e eficaz de canais radiculares curvos?
Realizar acesso coronário inadequado para proteger o esmalte
Realizar desgaste compensatório para minimizar tensões e evitar desvios
Utilizar instrumentos rígidos para manter a curvatura do canal
Ignorar a embocadura (nível cervical) durante o preparo
Evitar o desgaste compensatório para reduzir o tempo de tratamento
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Qual é uma das principais causas para a formação de degraus em canais radiculares curvos durante a instrumentação?
Acesso coronário correto e bem planejado
Uso de instrumentos muito flexíveis
Desconhecimento da anatomia e direção da curvatura radicular
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Qual das seguintes manobras é recomendada para contornar um degrau formado em um canal radicular curvo?
Aplicar força excessiva para vencer o degrau
Evitar o uso de EDTA para manter o forame seco
Realizar apenas irrigação sem instrumentação adicional
Utilizar um instrumento de grande calibre para forçar a passagem
Encurvar a extremidade de uma lima de calibre 15 ou menor
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Qual é o sinal de um tratamento bem-sucedido após a correção de um degrau em um canal radicular?
Canal com trajeto livre e obturação correta
Aumento da lesão pré-existente
Instrumentação interrompida antes de alcançar o degrau
Falta de irrigação durante o procedimento
Presença de uma lesão nova
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Qual fator contribui para a formação de um degrau devido à obstrução durante a instrumentação de um canal radicular curvo?
Acúmulo de raspas de dentina e forçar os instrumentos
Acesso coronário ampliado
Instrumentação com técnicas corretas
Uso de EDTA em excesso
Patência constante do forame
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Qual das seguintes situações pode levar à formação de um falso canal durante a instrumentação de um canal radicular?
Instrumentação contínua sem controle radiográfico
Desgaste compensatório correto da região cervical
Falta de uso de limas de pequeno calibre
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Quais sinais/sintomas podem indicar a presença de um falso canal com perfuração?
Ausência de dor ao toque do instrumento
Secura excessiva no canal
Aumento da resistência da dentina
Sensação de queda no vazio e hemorragia abundante
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Qual dos seguintes fatores é mais relevante para o prognóstico de um falso canal com perfuração?
Frequência de uso de radiografias durante o tratamento
Número de sessões realizadas
Tipo de irrigante utilizado
Nível, local e tamanho da perfuração
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Em quais casos é mais comum a ocorrência de falsos canais durante a instrumentação?
Instrumentação com limas eletrônicas apenas
Canais com curvaturas leves
Retratamento de canais previamente obturados
Canais recentemente tratados com sucesso
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Qual tratamento é frequentemente indicado para casos de falso canal com perfuração?
Uso de apenas uma sessão sem medicação intracanal
Não realizar nenhum procedimento e monitorar clinicamente
Instrumentação agressiva com limas de grande calibre
Aplicação de hidróxido de cálcio ou MTA em múltiplas sessões
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Qual é uma das principais características que identifica o transporte apical interno em radiografias?
canal alargado uniformemente até o forame
Nenhuma alteração visível no cone durante a prova
Cone de guta-percha desviado no sentido oposto ao da curvatura do canal
Cone de guta-percha adaptado perfeitamente ao canal
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Qual das seguintes práticas NÃO é uma causa do transporte apical interno?
Uso de instrumentos flexíveis e de pequeno calibre
Falta de pré-encurvamento dos instrumentos
Pressão exagerada aplicada ao instrumento
Cinemática inadequada dos movimentos
Uso de instrumentos calibrosos e rígidos
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Qual das seguintes medidas ajuda a prevenir o transporte apical interno?
Realizar movimentos de limagem intensos nos 2 mm apicais
Utilizar apenas instrumentos rígidos para o canal
Evitar a recapitulação do canal
Pressionar o instrumento com força no ápice
Manter a irrigação frequente durante a instrumentação
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O transporte apical interno é geralmente assintomático, mas pode dificultar:
A irrigação do canal médio
O uso de técnicas rotatórias no terço médio
O selamento hermético na obturação apical
A localização do canal durante o acesso inicial
A remoção de interferências dentinárias
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Qual técnica de obturação é sugerida para corrigir um transporte apical interno?
Técnica de condensação lateral usando guta-percha termoplastificada
Obturador mecanizado com selante de vidro ionômero
Técnica de preenchimento coronário direto
Uso exclusivo de cimento de obturação sem guta-percha
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O que caracteriza um "zip" (transporte apical externo) durante a instrumentação de um canal radicular?
O que caracteriza um "zip" (transporte apical externo) durante a instrumentação de um canal radicular?
Um desvio que ocorre no início da curvatura do canal
Perfuração completa do forame apical
Preservação da forma original do canal
Instrumentação com limas de calibre pequeno
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Qual das seguintes causas pode contribuir para o desenvolvimento de um "zip"?
Uso de instrumentos flexíveis e de pequeno calibre
Irrigação frequente durante a instrumentação
Pré-encurvamento adequado dos instrumentos
Pressão exagerada aplicada ao instrumento
Movimentos curtos de limagem
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Quais manifestações clínicas podem indicar a presença de um transporte apical externo?
Perda da resistência à penetração do instrumento em nível apical e sangramento até então inexistente
Ausência de dor e secura total do canal
Radiografia mostrando o cone bem adaptado ao canal
Instrumento com fácil deslizamento e sem resistência
Presença de bolhas de ar no interior do canal
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Qual das seguintes opções NÃO é uma prática recomendada para evitar o transporte apical externo?
Usar instrumentos calibrosos e rígidos
Realizar pré-encurvamento dos instrumentos
Aplicar movimentos curtos de limagem
Evitar limagem nos últimos 2 mm apicais (apenas movimentos oscilatórios)
Usar sequência correta dos instrumentos
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Qual é o tratamento recomendado quando ocorre um transporte apical externo com perfuração?
Continuar a instrumentação sem alterações e obturar imediatamente
Proceder a uma amputação radicular imediata
Aplicar hidróxido de cálcio como tampão apical e manter controle clínico/radiográfico
Usar apenas irrigação com soro fisiológico
Realizar a obturação completa sem usar tampões de proteção
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Qual cuidado é importante para evitar desgaste exagerado da parede lateral do canal durante o preparo?
Realizar movimentos de rotação amplos e contínuos
Ignorar a curvatura do canal durante a instrumentação
Utilizar somente brocas GG, Largo e Peeso para dilatação
Aplicar força intensa com limas Hedstroen
Usar instrumentos compatíveis com o volume e curvatura da raiz
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O que caracteriza a subinstrumentação de um canal radicular?
Aplicação excessiva de pressão durante a instrumentação
Preparo do canal ultrapassando o forame apical
Uso de instrumentos calibrosos e rígidos
Instrumentação completa e correta de todo o canal
Preparo do canal aquém do limite apical de instrumentação estimada
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Qual das seguintes NÃO é uma causa comum de subinstrumentação?
Perda do ponto de referência
Uso de instrumentos mais flexíveis e bem pré-encurvados
Obstrução do canal por raspas de dentina ou corpo estranho
Erro de odontometria, Falta de irrigação adequada
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Quais são as consequências comuns da sobreinstrumentação?
Dificuldade em travar o cone de guta-percha, dor a nível do periápice e sangramento contínuo
Instrumento deslizando livremente sem resistência no canal
Canal completamente seco sem presença de sangue
Canais com restos orgânicos sem sinais radiográficos de lesões
Formação de um falso canal
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Qual das seguintes práticas ajuda a prevenir a fratura de instrumentos durante o tratamento endodôntico?
Evitar a irrigação do canal para não afetar os instrumentos
Aplicar movimentos curtos de limagem e fiscalizar a integridade dos instrumentos
Pressionar os instrumentos com força para alcançar a curvatura do canal
Não utilizar instrumentos flexíveis e pré-encurvados
Usar sempre as mesmas limas para múltiplos pacientes sem renovação
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Qual é o tratamento inicial recomendado em caso de sobreinstrumentação?
Não fazer nada e esperar a cicatrização natural
Correção da odontometria e confecção de um novo batente apical, seguido por curativo com pasta de hidróxido de cálcio
Uso de limas Hedstroen para alargamento adicional
Emprego imediato de ultra-som para tentar selar o forame
Obturação imediata sem ajustes
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O que deve ser considerado ao decidir o prognóstico em casos de fratura de instrumento no canal?
Quantidade de sessões realizadas anteriormente
Condição pré-operatória da polpa, nível da fratura, presença de lesões periapicais e localização do dente
Tempo de cicatrização natural do paciente
Cor do dente e idade do paciente
Tipo de material de obturação utilizado
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O que deve ser verificado durante a prova do cone para garantir uma obturação eficaz?
Se o cone é mais longo que a medida do dente, para garantir cobertura total
Se o cone ultrapassa a abertura coronária do dente
Se o cone é feito de prata para maior durabilidade
Se o cone penetra em toda a extensão do canal e oferece discreta resistência ao ser retirado
Se o cone apresenta deformações em sua porção média
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Qual das seguintes é uma causa comum de subobturação?
Seleção incorreta do cone principal devido à curvatura ou obstrução do canal
Uso de cimentos de baixa qualidade
Uso de cones de guta-percha excessivamente flexíveis
Falta de irrigação durante a preparação do canal
Excesso de irrigação, impedindo o travamento do cone
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O que caracteriza a sobreobturação de um canal radicular?
Extravasamento de material obturador além do ápice do canal
Obturação incompleta que não alcança a região apical
Presença de múltiplas fraturas coronárias durante a obturação
Falha na prova do cone por falta de travamento
Uso de cimentos não resorvíveis que selam apenas a porção coronária
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Qual das alternativas a seguir NÃO é uma causa de sobreobturação?
Uso de cones de guta-percha mais finos que o necessário
Arrombamento do forame apical
Ápices incompletamente formados
Reabsorções apicais
Perfurações apicais
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Quais são as possíveis complicações de uma fratura radicular durante a obturação?
Preenchimento ineficaz da porção coronária do dente
Redução da sensibilidade do dente tratado
Formação de bolhas de ar na obturação
Dor intensa durante a mastigação, edemas localizados e fístulas
Aumento da resistência estrutural da raiz
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Qual é a abordagem correta em caso de extravasamento de material obturador durante a obturação?
Avaliar radiograficamente a quantidade de material extravasado e considerar analgesia ou cirurgia
Aplicar curativo com hidróxido de cálcio e aguardar a cicatrização natural
Utilizar somente cones de prata para evitar extravasamento
Repetir a prova do cone sem ajustes
Continuar o procedimento sem ajustes e seguir com a restauração
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Quais medidas são mais indicadas para evitar fraturas radiculares durante a condensação lateral?
Realizar compressão hidráulica intensa
Evitar a prova do cone
Utilizar sempre a condensação vertical
Utilizar cimentos altamente viscosos
Ter cuidado durante a condensação lateral, especialmente em raízes debilitadas