
Anúncios
1
no brasil, a legislação básica do direito aeronáutico está definida na lei n° 7565, de 19 de dez 1986 que sancionou o
código brasileiro de aeronáutica
registro aeronáutico brasileiro
2
o código brasileiro de aeronáutica é aplicado
somente para aeronautas brasileiros
aos aeronautas nacionais e estrangeiros em todo o território nacional
3
a legislação que se aplica a todos os aeronauttas nacionais e estrangeiros, em todo território nacionak, assim como no exterior, até onde for admitida a sua extraterritorialidade, é o
portaria do DAC
código brasileiro de aeronáutica
4
a autoridade aeronáutica militar no Brasil é exercida peloo
comando da aeronáutica
ministério da aeronáutica
5
a autoridade aeronáutica competente para os assuntos da aviaçãoo civil no brasil é a
OACI
ANAC
6
todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo, mediannte reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas ou coisas, é considerado
aeronave
aeróstato
7
como se classificam as aeronaves brasileiras segundo o CBA
federais, estaduais e municipais
civis e militares
8
de acordo com o CBA, as aeronaves civis podem ser as
públicas e privadas
do estado
9
o que significa RAB
registro de aviação brasileira
registro aeronáutico brasileiro
10
onde as aeronaves civis brasileiras são registradas
ANAC
RAB
11
o órgão brasileiro responsável pela homologação e registroo das aeronaves civis é o
CRM
RAB
12
a nacionalidade de uma aeronave
será a do estado em que estiver operando
é do estado em que estiver matriculada
13
são funções do RAB emitir
licenças e habilidades de aeronautas
certificados de matrícula, de aeronavegabilidade e de nacionalidade das aeronaves
14
a autenticação do diário de bordo de aeronave brasileira será feita no
código brasileiro de aeronáutica
registro aeronáutico brasileiro
15
a soberania que o brasil exerce sobre o espaço aéreo acima do seu território e mar territorial é
completa e exclusiva
completa e restrita
16
o brasil excerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima de seu território e mar territorial. pelo código brasileiro de aeronáutia essa afirmativa consta no
artigo 11
anexo 11
17
o território de um estado é definido como
as regiões terrestres e as águas territoriais adjacentes, sob soberania, jurisdição, proteção ou mandato do estado
todas as regiões de interesse do estado
18
o início de soberania no que diz respeito ao espaço aéreo inclui
a extensão do continente
território e mar territorial
19
uma aeronave privada brasileira sobrevoa a cidade de Londres. logo se considera que está situada em território
inglês
brasileiro
20
extraterritorialidade é
aplicação das leis do brasil fora do território nacional
espaço aéreo acima do território brasileiro
21
são consideradas território de sua nacionalidade, onde quer que se encontrem as aeronaves
militares e civis de propriedade do estado ou a serviço do mesmo
militares e privadas
22
consideram-se em território nacional, mesmo fora do brasil, as aeronaves
comerciais e privadas
públicas e militares
23
uma aeronave comercial brasileira sobrevoando águas internacionais é
sem nacionalidade
brasileira
24
em caso de abalroamento em espaço aéreo estrangeiro que envolva uma aeronave brasileira, serão aplicadas as leis
do país onde o fato ocorreu
brasileiras
25
em caso de abalroamento em espaço aéreo estrangeiro e que envolva uma aeronave pública brasileira este fato será regido pelas
leis brasileiras
leis do país onde o fato ocorreu
26
o tráfego no espaço aéreo brasileiro está sujeito às normas e condições estabelecidas no CBA. tais normas e condições não se aplicam às
aeronaves do estado
aeronaves militares
27
para entrar no tráfego aéreo brasileiro as aeronaves em serviço público de outros estados
dependem de autorização
não dependem de autorização se existir acordo bilateral
28
uma aeronave estrangeira poderá sobrevoar o território brasileiro desde que haja
autorização do país de origem
autorização da autoridade aeronáutica brasileira
29
se uma eronave colocar em risco a segurança do tráfego aéreo ou a ordem pública, a autoridade aeronáutica brasileira poderá detê-la
somente se for brasileira e estiver no espaço aéreo brasileiro
independente de sua nacionalidade se estiver no espaço aéreo ou em pouso no território brasileiro
30
no brasil, o transporte aéreo se subdivide em
civil e militar
internacional e doméstico
31
todo transporte onde os pontos de partida, intermediários e de destino estejam em território nacionall será considerado transporte
doméstico
nacional
32
se, por motivo de força maior, uma aeronave em voo doméstico fizer uma escola em território estrangeiro, o transporte
passa a ser internacional
continua doméstico
33
de acordo com o CBA, em que situação aeronaves de matrícula estrangeira porderão realizar transporte doméstico no brasil
nunca
quando autorizado pela autoridade competente
34
de acordo com o CBA, poderão realizar o transporte aéreo internacional
empresas estrangeiras e brasileiras
somente empresas estrangeiras
35
a designação de empresas nacionais para serviços de transporte internacional será feita pelo
OACI
governo brasileiro
36
para que uma empresa estrangeira voe para o brasil, é necessário autorização do
governo brasileiro
país de origem e do governo brasileiro
37
os serviços aéreos classificam-se em
civis e militares
públicos e privados
38
a atividade aérea, cuja finalidade é atender as necessidades do povo, denomina-se serviço aéreo
privado
público
39
as atividades de exploração do transporte aéreo regular, não-regular ou de serviços especializados, são consideradas como serviços aéreos
estaduais
públicos
40
são consideradas como atividade aérea do serviço aéreo privado as aeronaves
em voos nacionais e internacionais
de recreio ou desportivas
41
a autoridade aeronáutica brasileira competente expedirá uma autorização e uma concessão respectivamente nos casos de
transporte aéreo não regular e serviço aéreo especializado
transporte aéreo não regular e transporte aéreo regular
42
para explorar serviços públicos de transporte aéreo regular, o operador deverá obter previamente
concessão
autorização
43
para explorar serviços públicos de transporte aéreo não regular ou serviço especializado, o operador deverá obter previamente
autorização
licença
44
aeronaves que, após autorização, poderão ser utilizadas comercialmente
particulares
privadas
45
salvo permissão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço aéreo brasileiro, aterrissar no território subjacente ou dele decolar, a não ser que tenha
marcas de nacionalidade e matrícula, e estreja munida dos respectivos certificados de matrícula e aeronavegabilidade
autorização da ANAC
46
nenhuma aeronave pode transportar explosivos, munições ou substâncias perigosas, sem a autorização da
autoridade competente
operador responsável
47
o porte de aparelhos fotográficos, cinematográficos, eletrônicos ou nucleares a bordo de aeronaves, poderá ser
liberado, desde que tais aparelhos fiquem com a tripulação
impedido por razões de segurança da navegação aérea
48
desde que se realize de acordo com a legislação, ninguém poderá opor-se em razão de direito de propriedade na superfície a
sobrevoo
pouso
49
o lançamento de coisas a bordo de aeronave dependerá de permissão prévia da autoridade aeronáutica, salvo em caso de
emergência
sobrevoo no mar
50
havendo uma emergência, na qual haja necessidade de algum tipo de alijamento, o comandante assumirá a responsabilidade
pois assim determina a lei do aeronauta
registrará a ocorrência no diário de bordo e, concluída a viagem, comunicará à autoridade aeronáutica
51
sobre voos de acrobacia e de prova
eles são autorizados para unidades especiais
eles são autorizados para unidades especiais e fabricantes respectivamente
52
segundo o código brasileiro de aeronáutica toda áera destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves denomina-se
pista de pouso
aeródromo
53
de acordo com o código brasileiro de aeronáutica, os aeródromos serão classificados em
civis e militares
públicos e privados
54
os aeródromos civis brasileiros serão classificados como
públicos e privados
públicos e particulares
55
nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado sem cadastramento prévio da
autoridade aeronáutica
CBA
56
consideram-se aeroportos os aeródromos que
tenham instalações para apoio de operações de aeronaves
tenham instalações para permitir o embarque e desembarque de pessoas e cargas
57
para que um aeródromo público seja denominado aeroporto, é preciso que
tenha instalações adequadas à manutenção e ao atendimento público e que sirva para voos internacionais
seja dotad de instalações e facilidades para o apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e cargas
58
os aeródromos destinados exclusivamente a operação de helicópteros são designados
heliponto
heliportos
59
toda aeronave proveniente ou com destino ao exterior fará, respectivamente, o primeiro pouso ou a última decolagem, em aeroporto
doméstico
internacional
60
se uma aeronave proveniente do exterior não realiza o primeiro pouso em um aeroporto internacional, esta será
multada
apreendida
61
as normas para o empresário, com relação ao transporte de passageiros, bagagem, carga e malas postais serão estabelecidas através do
contrato de transporte aéreo
registro aéreo brasileiro
62
segundo a CBAER após a emissão, o bilhete de passagem terá validade de
2 anos
1 ano
63
caso uma viagem venha a ser cancelada, o passageiro
terá direito ao reembolso do valor já pago do bilhete
somente poderá embarcar no próximo voo da mesma empresa aérea
64
se um passageiro perder o bilhete de passagem
o contrato de transporte continua existindo e ele poderá embarcar
o contrato de transporte fica extinto e ele não poderá embarcar
65
se um voo atrasar mais de 4 horas para sair, o transportador
todas as repostas estão corretas
acomodará o passageiro em outra companhia
deverá arcar com todas as despesas de alimentação
restituirá o valor pago se o passageiro preferir
66
em geral, o passageiro tem direito a uma bagagem de mão de até
10 kg
23 kg
67
o contrato de transporte aéreo se encerra quando o passageiro
desembarca
recebe a bagagem
68
a responsabilidade do transportador e a indenização sobre a bagagem é devida
em caso de destruiçãoo, perda ou avaria
em caso de destruição ou perda
69
o pessoal habilitado que exercer função a bordo da aeronave civil brasileira será denominado
aeronauta
tripulante
70
a função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é privada de titulares de licenças específicas e reservada a
brasileiros natos ou naturalizados
somente a brasileiros
71
a juízo da autoridade aeronáutica competente, o estrangeiro poderá exercer função a bordo de aeronave nacional
todas as repostas estão corretas
como piloto privado
na função de instrutor, em caráter provisório
72
os nomes do comandante e dos demais tripulantes deverão constar no
diário de bordo
plano de voo
73
aquele que explora a aeronave com direito à condução técnica e dar ordens à tripulação, pessoalmente ou por intermédio de seus subordinados é o
tripulante técnico
comandante da aeronave
74
a responsabilidade pelos limites de jorrnada e voo, intervalos de pouso e fornecimento de alimentação durante a viagem é do
chefe de equipe
comandante
75
de acordo com o CBA, o comandante é responsável pelos passageiros e bagagens
desde o momento que se apresenta para o voo até o término da viagem
do início do voo até que as autoridades competentes assumam o controle
76
em caso de pouso forçado, a autoridade do comandante
cessa
continua até as autoridades competentes assumirem a responsabilidade pela aeronave e pelas pessoas
77
no período de temoo previsto na legislação, o comandante exerce autoridade a bordo da aeronvae sobre
todas as pessoas e coisas a bordo da aeronave
somente a tripulação
78
o comandante pode adiar ou suspender a partida de uma aeronave desde que
autorizado pela diretoria do serviço de bordo
seja indispensável à segurança do voo
79
o comandante poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições que lhe competem, exceto as que se relacionem com
segurança do voo
comunicação com o controle de tráfego aéreo
80
tripulante responsável pela delegação de tarefas como a guarda de maletas e objetos de valores desde que não coloque em risco a segurança de voo é o
comissário
chefe dos comissários
81
sempre que ocorrer um mal súbito ou óbito a bordo, o comandante deverá providenciar na primeira escala de voo o comparecimento de médicos e da autoridade
aeronáutica
policial
82
antes de iniciar o voo, o nome do comandante e dos demais tripulantes deverá constar no
diário de bordo
plano de voo
83
o comandante deve anotar decisões, nascimentos e óbitos, entre outras informações no
relatório de voo
diário de bordo
84
de acordo com o código brasileiro de aeronáutica, que punições poderão ser aplicadas aos tripulantes
multa e cassação
multa, suspensão e cassação
85
no caso de suspensão de CHT, o aeronauta ficará impedido de exercer suas funções, por um prazo
indeterminado
de 180 dias prorrogáveis por mais 180 dias
86
consideradas as prorrogaçõees máximas, a suspensão de um certificado de habilitação poderá perdurar por um prazo total de
180 dias
360 dias
87
em caso de prática reiterada de infrações graves, o tripulante estaré sujeito a pena de
todas as respostas estão corretas
suspensão do CHT
multa de até 1000 valores de referência
cassação do CHT
88
de acordo com o código brasileiro de aeronáutica, os comissários de voo e demais tripulantes estarão sujeitos a quais punições
advertência, multa e cassação
multa, suspensão e cassação
89
tripular aeronave com CHT ou CMA vencido, ou exercer a bordo função para o qual não esteja habilitado, poderá acarretar ao infrator pena de
demissão
multa e suspensão