Segurança de Voo

Segurança de Voo

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K.rina

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1

a responsabilidade da OACI em relação à segurança de voo está estabelecida no

artigo 26 da convenção de chicago
anexo 13
artigo 26 e anexo 13
nenhuma
2

se uma aeronave de um estado sofrer acidente que cause morte ou lesão grave no território de outri estado contratante quem investigará

o estado onde ocorreu o acidente
a OACI
o comando da aeronáutica
o estado da aeronave acidentada
3

o documento da OACI que regulamenta todas as questões que tratam de investigação de acidentes aeronáuticos para os países signatários é o

anexo 1
anexo 8
anexo 18
anexo 13
4

a responsabilidade do comando da aeronáutica quanto à prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos é exercida através do

SERIPA
CNPAA
CENIPA
DECEA
5

o SIPAER foi criado no ano de

1971
1965
1941
1948
6

qual a finalidade inicial de criação do SIPAER

atender a orientação da OACI
criar uma subordinação hierárquica entre todos os elos envolvidos
prevenir novos acidentes
apurar a culpa e a responsabilidade nos acidentes aeronáuticos
7

com o passar do tempo a antiga filosofia da SIPAER mudou e sua finalidade passou a ser de

criar uma subordinaçao hieraquica entre os elos
prevenir novos acidentes
apurar a culpa e a responsabilidade
atender a orientação da OACI
8

o Sistema de Investigação e Prevençao de Acidentes Aeronáuticos é conhecido pela sigla

SERIPA
SIPAER
CNPAA
CENIPA
9

o SIPAER tem como principio filosófico

Prevençao de Acidentes
investigação de acidentes
reparação de danos
punição dos culpados
10

o Sistema de Investigação e Prevençao de Acidentes Aeronáuticos tem como órgão central

CENIPA
SIPAER
CIAA
SERIPA
11

o CENIPA foi criado em

2009
1971
1941
1948
12

órgão que tem como atribuições, normalizar as atividades do SIPAER, emitir recomendações de segurança de voo, elaborar e divulgar os relatórios finais de acidentes

Centro de Investigação e Prevençao de Acidentes Aeronáuticos
serviço Regional de Investigação e Prevençao de Acidentes Aeronáuticos
comitê Nacional de Prevençao de Acidentes Aeronáuticos
comando da aeronáutica
13

que organização militar é encarregada do planejamento, gerenciamente e execução das atividades de Segurança de Voo na sua respectiva área de atuação

Comando da Aeronáutica
CENIPA
SERIPA
DECEA
14

os SERIPA estão subordinados técnica e operacionalmente ao CENIPA e são número de

quatro
cinco
seis
sete
15

comitê que reúne representantes de entidades públicas ou privadas, envolvidas direta ou indiretamente com a atividade aérea, com o objetivo de discutir problemas e soluções para a segurança de voo

CNPAA
CIAA
SERIPA
CENIPA
16

dentre os órgãos abixo citados, quais fazem parte da estrutura SIPAER

CENIPA, SERIPA, CNPAA
OACI, CENIPA, SERIPA
CENIPA, CERNAI, CNPAA
SAC, SERIPA, CNPAA
17

em relação ao SIPAER, a Marinha, o Exército, a Força Aérea Brasileira, a ANAC, as empresas aéreas e a industria aeronáutica entre outros são considerados

órgãos paralelos
órgãos fiscalizadores
órgãos normativos
Elos executivos
18

os militares credenciados pelo CENIPA, designados para o desempenho das atividade de prevenção e investigação dee acidentes aeronáuticos, denominam-se

EC-PREV
ASV
EC-PREV MIL
OSV
19

pessoa civil qualificada pelo CENIPA, designada pela empresa para exercer funções específicas de prevenção e de investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos é o

ASV
EC-PREV
EC-CTA
OSV
20

o elemento civil credenciado para investigação de acidentes aeronáuticos envolvendo aeronave civil brasileira pertence à companhia aérea regular é designado

operador da aeronave
ASV da companhia aérea
proprietário da aeronave
OSV
21

os ASV são elementos das empresas com curso de segurança de voo ministrado pela

SRPV
SIPAER
ANAC
CENIPA
22

os comissários de voo que tem curso específico de prevenção de acidentes homologado pelo CENIPA são conhecidos pela sigla

EC-PREV
ASV
OSV
CIAA
23

a afirmação "todos os acidentes podem ser evitados" é um dos principios que fundamenta a ação do

DAC
IATA
OACI
SIPAER
24

qual destes não é um dos principios fundamentais da filosofia SIPAER

todos os acidentes resulta de uma sequencia de eventos e nunca de uma causa isolada
a prevenção de um acidente é uma tarefa que requer mobilização geral
alguns acidentes não podem ser evitados
todo acidente tem um precedente
25

dentre as alternativas abaixo, assinale a que não representa um principio filosofico da SIPAER

reportar incidentes é prevenir acidentes
segurança de voo é um ato egoísta
todo acidente tem um precedente
todos os acidentes podem ser evitados
26

dentre os principios filosoficos SIPAER encontra-se a recomendação de

comparar um acidente aeronáutico a outros já ocorridos
considerar o comandante como único responsável pelas meidas de segurança a bordo
considerar que os acidentes são inevitáveis
reportar incidentes e preencher relatórios de prevenção
27

toda ocorrência relacionada com uma aeronave em voo que resulte na morte de um dos seus tripulantes configura um

incidente grave
incidente aeronáutico
acidente aeronáutico
incidente leve
28

no caso de aeronave desaparecida ou em local inacessivel considera-se

incidente aeronáutico
acidente aeronáutico
incidente leve
incidente grave
29

qualquer ocorrência anormal que sobrevenha à aeronava, tal como uma colisão com pássaros da qual não resultem danos pessoais ou materiais, caracteriza um

situação de sobreaviso
incidente aeronáutico
acidente leve
infração aeronáutica
30

para que se caracterize um acidente ou incidente aeronáutico, a ocorrência deverá esta relacionada a

intenção de voo
serviço de manutenção
defeitos na turbina
presença de tripulantes
31

toda ocorrência envolvendo uma aeronave no solo, da qual resulte dano à aeronave ou às pessoas, sende que o fato motivador está diretamente relacionado a serviços de rampa, caracteriza um

acidente aeronáutico
acidente aeronáutico leve
ocorrência de solo
incidente aeronáutico
32

são considereados fatores contribuintes em acidentes ou incidentes aeronáutico os fatores

humanoos, materiais e diretos
materiais, psicologicos e secundários
humanos, materiais e operacionais
principais, secundarios e indiretos
33

o tipo de fator contribuinte num acidente aeronáutico que compreende o homem sob o ponto de vista fisiologico e psicologico é o

fator humano
fator emocional
fator material
fator operacional
34

no caso de erro de projeto, falha de manuseio, fadiga de material, é considerado fator

material
operacional
fisiologico
humano
35

fator(es) contribuinte(s) num acidente aeronáutico que compreende(m) os aspectos que envolvem o homem no exercicio da atividade

fator operacional
fator material
fator humano
fator material e fator operacional
36

sistema que tem como principios gerenciar o risco dentro dos modernos conceitos de gestão, de maneira a garantir a segurança operacional de forma pró-ativa

Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional
Sistema de Aviação Civil
Sisteema de Garantia da Qualidade
Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeroportuários
37

são consideradas ferramentas do SGSO

Todas
reporte de eventos de segurança
identificaçãoo de perigos
gerenciamento de riscos
38

dentre as técnicas de prevenção de acidenntes, a que consiste na pesquisa de fatores de perigo, denomina-se

análise de ralatório
análise de tendência
vistoria de segurança
programa educativo
39

a vistoria de segurança de voo é um dos principais instrumentos de prevenção de acidentes aeronáuticos e deve ser realizada, nas empresas aéreas no mínimo, a casa período de

cinco anos
três anos
um ano
dois anos
40

uma das formas de se participar da prevenção é comunicar qualquer anormalidade que possa vir a provocar um acidente ou incidente aeronáutico. essa comunicação deverá ser feita através de um

ficha de comunicação
ficha de ocorrência
relatório de comunicação
relatório de prevenção
41

o Relatório de Perigo passou a ser conhecido como Relatório

De Prevenção
confidencial
final
preliminar
42

o relatório que comunica diretamente aoo CENIPA as situações de risco para a segurança de voo recebe o nome de

relatório de Prevenção
relatório preliminar
relatório ao CENIPA para Segurança de Voo
relatorio final
43

qual o propósito da investigação de um acidente aeronáutico

prevenir novos acidentes
apurar a responsabilidade criminal
apurar a responsabilidade criminal e previnir novos acidentes
obedecer às determinações da OACI como país signatário
44

o grupo de pessoas designadas para investigar um acidente aeronáutico especifico, devendo sua composição ser adequada as características desse acidente, denomina-se

CNPA
CIAA
CNPAA
DIPAA
45

quem participa da investigação de um acidente aeronáutico

todas
o país sede da ocorrência
técnicos de outras nações envolvidas tais como fabricante da aeronave e operador
entidades ligadas à aviação tais como sindicatos e entidades de classe similares
46

quem é o responsável pela investigação de um acidente aeronáutico

o sindicato dos aeronautas
o país sede da ocorrência
o fabricante da aeronave
o operador da aeronave
47

se o investigador vverificar que o perigo identificado é recorrente e/ou pode estar presente em outras organizações, ele deverá propor

a composição de uma CIAA
a redação do Relatório Final
todas acima
a formulação de Recomendações de Segurança
48

o documento formal, destinado ao registroo e a divulgação de informações preliminares a respeito das circunstâncias de ocorrência de um acidente aeronáutico, é designado como

RELIAA
RELIN
RELPER
RP
49

o Relatório Preliminar de um acidente aeronáutico

tem caráter ostensivo
deve ser concluído em 90 dias
não tem prazo definido para ser divulgado
tem caráter reservado
50

o documento de caráter ostensivo onde são divulgadas as conclusões sobre um acidente ocorrido com aeronave civil recebe o nome de ralatório

confidencial de segurança de voo
preliminar
final
de prevenção
51

o Relatório Final referente ao acidente ocorrido com aeronave civil tem caráter

secreto
ostensivo
reservado
sigiloso
52

atualmente não existe prazo definido para a divulgação do Relatório Final de um acidente aeronáutico, mas antigamente esse prazo era de

90 dias prorrogáveis por mais 90 dias
90 dias
30 dias prorrogáveis por mais 30 dias
30 dias
53

uma aeronave acidentada, os seus restos ou as coisas por ela transportadas não podem ser vasculhados ou removidos, exceto para se

salvas vidas humanas
resgatar cargas ou outros equipamentos
resgatar correspondencias ou mala pessoal
salvar animais existentes a bordo
54

uma aeronave acidentada poderá ser removida sem autorização da autoridade aeronáutica competente, quando

a remoção for para benefício da segurança pública
a investigação tiver sido concluída
tiver inicio a investigação
houver terminado o relatório final
55

toda pessoa que tiver conhecimento de um acidente aeronáutico deverá comunicar o fato o mais rápido possível para a/o

proprietário
autoridade militar mais próxima
autoridade pública mais próxima
explorador da aeronave
56

a comunicação de acidente com aeronave, pelo meio mais rápido, é providencia que o comandante ou outro membro da tripulação deve tomar junto a

qualquer órgão público
polícia local
organização do comando da aeronáutica mais próxima
qualquer organização, desde que seja militar
57

em caso de acidente, a guarda da aeronave ou seus destroços, objetivendo preservar os indícios e evidências, são responsabilidade da/do

SRPV da área
COMAR da área
prefeitura ou polícia local
proprietária ou operador da aeronave
58

ocorrendo um acidente aeronáutico, envolvendo aeronave de empresa aérea regular, e com vitimas fatais, os familiares das vítimas deverão ser notificados pelo

proprietário ou operador da aeronave
centro de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos
comanndo aéreo regional
comando investigador do acidente
59

assinale a alternativa que não diz respeito às responsabilidades do proprietario ou exploradorr da aeronave, em caso de acidente aeronáutico

guarda dos destroços e bens da aeronave
investigação de acidentes
fornecer informações no processo e investigação
ressarcimento dos danos causados aos passageiros
60

transportar ou providenciar o transporte dos restos mortais decorrentes do acidente ao local designado pela famíliia para sepultamento será responsabilidade do

operador da aeronave
CENIPA
comando da aeronáutica
SERIPA da área
61

prover treinamento dos tripulanntees quanto à ação pós-acidente das equipes de salvamento é responsabilidade da/do

ANAC
proprietário ou operador da aeronave
CENIPA
CNPAA
62

após um acidente aeronáutico, a divulgação a outros operadores de equipamento similar e aos demais órgãos que tenham real interesse nos ensinamentos decorrentes da ocorrência e suas consequencias, é responsabilidade do

IAC
CENIPA
comandante da aeronave
operador da aeronave
63

a remoção de uma aeronave acidentada e seus destroços deverá ser efetuada imediatamente após a

retirada das vitimas
comunicação do acidente
ocorrencia do acidente
liberação da aeronave
64

de acordo com as normas de segurança de voo, após um acidente, o documento do tripulante envolvido, que será suspenso, é o

CMA
CHT
CCT
CIC
65

todo tripulante envolvido em acidente aeronáutico será submetido a

novo curso teórico
nova banca da ANAC
avaliação do SIPAER
nova inspeção de saúde
66

de acordo com o Artigo 87 do CBA, de quem é a responsabilidade da prevençãoo de acidentes aeronáuticos no Brasil

todas alternativas
pessoas fisicas e juridicas envolvidas com as atividades de infraestrutura aeronáutica
pessoas fisicas envolvidas com a fabricação, manutenção e operação de aeronaves
pessoas juridicas envolvidas com a fabricação, manutenção e operação de aeronaves
67

quem deve desenvolver um Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA)

todas as organizações envolvidas com a operação de aeronaves
o Comando da Aeroáutica
o CENIPA
a ANAC
68

dentre as técnicas de prevenções de acidentes, a que consiste na pesquisa de fatores potenciais de perigo denomina-se

vistoria de segurança
analise de tendencia
programa educativo
analise de relatorio
69

é considerado um assunto alvo para um Programa de Prevenção de Acidentes Aeronauticos

todas as alternativas
incursão na pista
balões de ar quente não tripulado
presenças de aves
70

o LOSA - Line Operations Safety Audit em como objetivo de identificar ameaças à segurança de voo por meio da/de

conversas com os pilotos em comando
coleta de dados por pilotos observadores treinados que acompanham o voo em solo
coleta de dados por pilotos observadores treinados que acompanham o voo na cabine de passageiros
coleta de dados por pilotos observadores treinados que acompanham o voo no jump seat
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